Se você quer, faça!
É impressionante o quanto vivemos em função de opiniões alheias. Desde o nosso nascimento, são tantas pessoas que passam por nossas vidas e nos influenciam nas escolhas ou nos impõe certas coisas. Nossos pais, professores, amigos, tias. Em todas as fases temos motivos diferentes para ir “na onda”, ignorar nossa opinião e seguir o fluxo.
Com o passar do tempo e com o amadurecimento, a vida nos mostra outras possibilidades. Faz a nossa voz falar mais alto que a dos demais. Ela nos permite isso...não nos impõe. Isso quer dizer, cabe a nós decidir se continuamos a seguir o fluxo ou começamos uma nova fase: a fase da independência.
Sei que com a chegada dos 30 também vem a era das rugas, do metabolismo lento e outras crises. Mas não dá prá negar que é uma fase, nova fase, ABSOLUTAMENTE LIBERTADORA. Eu vou falar da minha experiência, pelo menos. Durante minha infância AND adolescência, fui uma pessoa que simplesmente não conseguia dizer não. Passava por cima da minha opinião, vontade, desejo, sonho para dizer sim e não desagradar o outro. Hoje eu vejo que era isso mesmo: não queria desagradar ninguém. Adivinhem só!!! Ninguém nunca estava satisfeito e eu, claro, menos ainda. Os anos foram passando, eu tomando muito na cara, levando tombos, tudo na base de muito choro e frustração. Hoje, com 30 anos e meio, posso dizer que PRECISAMOS DIZER NÃO. Não é sair distribuindo “nãos”, virar a Rainha Antipatia, nada disso. Estou falando de se impor no mundo. Ouvir sua voz que grita lá dentro e deixar ela sair. Não, não quero sair hoje. Não, não to com a mínima vontade de ficar com você. Tudo isso nos aproxima da nossa essência e a frustração só tende a diminuir e o respeito dos outros a aumentar. É absurdo né? Mas é real....quanto mais nos impomos, mais as pessoas nos respeitam.
Lí a pouco tempo, no livro “Você pode curar sua vida”, que um dos motivos da hipoglicemia (ela diz que tudo o que temos, de alguma forma, construímos dentro de nós) é que sufocamos nossas vontades e nos sentimos fracos diante do mundo e dos outros. Quando li essa explicação eu fiquei meio boquiaberta. Talvez prá muita gente isso soaria a maior balela do mundo. Para mim, a capapuça serviu certinho. Depois dos meus 25 anos, eu aprendi a me impor e a respeitar a minha vontade. E juro por tudo que nunca mais tive as crises de hipoglicemia. Nunca mais fiquei trêmula na rua, em casa, voando em alguma coisa doce para curar minha hipoglicemia. Coincidência? Não sei...como disse, a carapuça me serviu tão direitinho que acatei a explicação da Louise Hay.
Por isso e por tantas outras coisas que digo prá vocês: Não se matem aos poucos. Não se anulem. Não se percam nas vontades alheias. Recomendação de quem já fez tudo isso um dia e não quer nunca mais voltar a fazer. Só por hoje, eu digo não.
É impressionante o quanto vivemos em função de opiniões alheias. Desde o nosso nascimento, são tantas pessoas que passam por nossas vidas e nos influenciam nas escolhas ou nos impõe certas coisas. Nossos pais, professores, amigos, tias. Em todas as fases temos motivos diferentes para ir “na onda”, ignorar nossa opinião e seguir o fluxo.
Com o passar do tempo e com o amadurecimento, a vida nos mostra outras possibilidades. Faz a nossa voz falar mais alto que a dos demais. Ela nos permite isso...não nos impõe. Isso quer dizer, cabe a nós decidir se continuamos a seguir o fluxo ou começamos uma nova fase: a fase da independência.
Sei que com a chegada dos 30 também vem a era das rugas, do metabolismo lento e outras crises. Mas não dá prá negar que é uma fase, nova fase, ABSOLUTAMENTE LIBERTADORA. Eu vou falar da minha experiência, pelo menos. Durante minha infância AND adolescência, fui uma pessoa que simplesmente não conseguia dizer não. Passava por cima da minha opinião, vontade, desejo, sonho para dizer sim e não desagradar o outro. Hoje eu vejo que era isso mesmo: não queria desagradar ninguém. Adivinhem só!!! Ninguém nunca estava satisfeito e eu, claro, menos ainda. Os anos foram passando, eu tomando muito na cara, levando tombos, tudo na base de muito choro e frustração. Hoje, com 30 anos e meio, posso dizer que PRECISAMOS DIZER NÃO. Não é sair distribuindo “nãos”, virar a Rainha Antipatia, nada disso. Estou falando de se impor no mundo. Ouvir sua voz que grita lá dentro e deixar ela sair. Não, não quero sair hoje. Não, não to com a mínima vontade de ficar com você. Tudo isso nos aproxima da nossa essência e a frustração só tende a diminuir e o respeito dos outros a aumentar. É absurdo né? Mas é real....quanto mais nos impomos, mais as pessoas nos respeitam.
Lí a pouco tempo, no livro “Você pode curar sua vida”, que um dos motivos da hipoglicemia (ela diz que tudo o que temos, de alguma forma, construímos dentro de nós) é que sufocamos nossas vontades e nos sentimos fracos diante do mundo e dos outros. Quando li essa explicação eu fiquei meio boquiaberta. Talvez prá muita gente isso soaria a maior balela do mundo. Para mim, a capapuça serviu certinho. Depois dos meus 25 anos, eu aprendi a me impor e a respeitar a minha vontade. E juro por tudo que nunca mais tive as crises de hipoglicemia. Nunca mais fiquei trêmula na rua, em casa, voando em alguma coisa doce para curar minha hipoglicemia. Coincidência? Não sei...como disse, a carapuça me serviu tão direitinho que acatei a explicação da Louise Hay.
Por isso e por tantas outras coisas que digo prá vocês: Não se matem aos poucos. Não se anulem. Não se percam nas vontades alheias. Recomendação de quem já fez tudo isso um dia e não quer nunca mais voltar a fazer. Só por hoje, eu digo não.